Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. colomb. cancerol ; 26(1): 3-13, ene.-mar. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1407967

ABSTRACT

Resumen Algunos pacientes con enfermedad terminal que están cerca del final de la vida pueden experimentar un sufrimiento intolerable dado por síntomas refractarios a las terapias paliativas específicas. La Sedación Paliativa (SP) se considera una modalidad de tratamiento eficaz para el manejo de estos síntomas refractarios cuando los esfuerzos agresivos no proporcionan alivio. La SP consiste en el uso de medicamentos que inducen sedación y disminución del nivel de conciencia con el objetivo de aliviar el sufrimiento intolerable en los últimos días de la vida. Los síntomas físicos refractarios más frecuentes son el dolor, delirium y disnea, sin embargo, la SP también se indica para tratar el sufrimiento existencial o la angustia psicológica, que es un problema extremadamente difícil y delicado. La SP ha sido ampliamente debatida por las obvias implicaciones éticas, socioculturales y de toma de decisiones. Se ha reportado que la SP se administra en una proporción que va del 2% al 52% de los pacientes con enfermedades terminales. Los estudios han sugerido que la SP es exitosa en el manejo de los síntomas intratables al final de la vida, no genera efectos perjudiciales sobre la supervivencia y es satisfactoria para los familiares.


Abstract Palliative sedation (PS) is frequently applied in some patients with terminal illness, who are near the end of life, to ameliorate unendurable and refractory distress; it is considered an effective treatment modality for the management of refractory symptoms when aggressive efforts do not provide relief. PS consists of the use of medications that induce sedation and decrease the level of consciousness with the aim of relieving intolerable suffering in the last days of life. The most frequent physical refractory symptoms are pain, delirium, and dyspnea, but PS is also indicated to treat existential suffering or psychological distress, which is an extremely difficult and delicate problem. PS has been widely debated given its obvious ethical, sociocultural, and decision-making implications. It has been reported that PS is given to 2-52% of patients with terminal illness; studies have suggested that PS is successful in managing intractable symptoms at the end of life, satisfactory for family members, and does not have detrimental effects on survival.


Subject(s)
Humans , Signs and Symptoms , Death , Decision Making , Survival , Therapeutics , Survivorship
2.
Arq. gastroenterol ; 55(supl.1): 85-91, Nov. 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-973910

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is a clinical condition that develops when the reflux of stomach contents causes troublesome symptoms and/or complications. Transient lower esophageal sphincter relaxation is the main pathophysiological mechanism of GERD. Symptoms and complications can be related to the reflux of gastric contents into the esophagus, oral cavity, larynx and/or the lung. Symptoms and other possible manifestations of GERD are heartburn, regurgitation, dysphagia, non-cardiac chest pain, chronic cough, chronic laryngitis, asthma and dental erosions. The proton pump inhibitor (PPI) is the first-choice drug and the most commonly medication used for the treatment of GERD. The most widespread definition of Refractory GERD is the clinical condition that presents symptoms with partial or absent response to twice-daily PPI therapy. Persistence of symptoms occurs in 25% to 42% of patients who use PPI once-daily and in 10% to 20% who use PPI twice-daily. OBJECTIVE: The objective is to describe a review of the current literature, highlighting the causes, diagnostic aspects and therapeutic approach of the cases with suspected reflux symptoms and unresponsive to PPI. CONCLUSION: Initially, the management of PPI refractoriness consists in correcting low adherence to PPI therapy, adjusting the PPI dosage and emphasizing the recommendations on lifestyle modification change, avoiding food and activities that trigger symptoms. PPI decreases the number of episodes of acid reflux; however, the number of "non-acid" reflux increases and the patient continues to have reflux despite PPI. In this way, it is possible to greatly reduce greatly the occurrence of symptoms, especially those dependent on the acidity of the refluxed material. Response to PPI therapy can be evaluated through clinical, endoscopic, and reflux monitoring parameters. In the persistence of the symptoms and/or complications, other causes of Refractory GERD should be suspected. Then, diagnostic investigation must be initiated, which is supported by clinical parameters and complementary exams such as upper digestive endoscopy, esophageal manometry and ambulatory reflux monitoring (esophageal pH monitoring or esophageal impedance-pH monitoring). Causes of refractoriness to PPI therapy may be due to the true Refractory GERD, or even to other non-reflux diseases, which can generate symptoms similar to GERD. There are several causes contributing to PPI refractoriness, such as inappropriate use of the drug (lack of patient adherence to PPI therapy, inadequate dosage of PPI), residual acid reflux due to inadequate acid suppression, nocturnal acid escape, "non-acid" reflux, rapid metabolism of PPI, slow gastric emptying, and misdiagnosis of GERD. This is a common cause of failure of the clinical treatment and, in this case, the problem is not the treatment but the diagnosis. Causes of misdiagnosis of GERD are functional heartburn, achalasia, megaesophagus, eosinophilic esophagitis, other types of esophagitis, and other causes. The diagnosis and treatment are specific to each of these causes of refractoriness to clinical therapy with PPI.


RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a condição clínica que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas incômodos e/ou complicações. O relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago é o principal mecanismo fisiopatológico da DRGE. Os sintomas e complicações podem estar relacionados ao refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago, cavidade oral, laringe e/ou pulmão. Os sintomas e outras possíveis manifestações da DRGE são pirose, regurgitação, disfagia, dor torácica não-cardíaca, tosse crônica, laringite crônica, asma e erosões dentárias. O inibidor da bomba de prótons (IBP) é o medicamento de primeira escolha e o mais comumente utilizado para o tratamento da DRGE. A definição mais difundida de DRGE Refratária é a condição clínica que apresenta sintomas com resposta parcial ou ausente ao tratamento com IBP duas vezes ao dia. A persistência dos sintomas ocorre em 25% a 42% dos pacientes que utilizam IBP uma vez ao dia e em 10% a 20% dos que utilizam IBP duas vezes ao dia. OBJETIVO: O objetivo é apresentar uma revisão da literatura atual, salientando as causas, aspectos diagnósticos e abordagem terapêutica dos casos com sintomas suspeitos de refluxo e não responsivos ao IBP. CONCLUSÃO - Inicialmente, o manejo da refratariedade ao IBP consiste em corrigir a baixa aderência à terapia com IBP, ajustar a dosagem do IBP e reforçar as recomendações sobre modificação do estilo de vida, evitando alimentos e atividades que desencadeiem os sintomas. O IBP diminui o número de episódios de refluxo ácido, no entanto o número de refluxos "não-ácidos" aumenta e o paciente continua apresentando refluxo apesar do IBP. Desta forma, é possível reduzir consideravelmente a ocorrência de sintomas, especialmente aqueles dependentes da acidez do material refluído. A resposta à terapia com IBP pode ser avaliada através de parâmetros clínicos, endoscópicos e de monitorização do refluxo. Na persistência dos sintomas, outras causas de DRGE Refratária devem ser suspeitadas. Em seguida, deve ser iniciada a investigação diagnóstica, que é apoiada por parâmetros clínicos e exames complementares, como endoscopia digestiva alta, manometria esofágica e monitorização ambulatorial do refluxo (pHmetria esofágica ou impedancio-pHmetria esofágica). As causas de refratariedade à terapia com IBP podem ser devidas à DRGE Refratária verdadeira ou mesmo a outras doenças não relacionadas ao refluxo, que podem gerar sintomas semelhantes à DRGE. Existem várias causas de refratariedade ao IBP, como uso inadequado da droga (falta de aderência do paciente à terapia com IBP, dosagem inadequada de IBP), refluxo ácido residual devido à supressão ácida inadequada, escape ácido noturno, refluxo "não-ácido", metabolismo rápido do IBP, esvaziamento gástrico lento e diagnóstico equivocado de DRGE. Este representa uma causa frequente de insucesso do tratamento clínico e neste caso, o problema não é o tratamento, mas sim o diagnóstico. As causas de diagnóstico equivocado da DRGE são pirose funcional, acalásia, megaesôfago, esofagite eosinofílica, outros tipos de esofagite e outras causas. O diagnóstico e o tratamento são específicos para cada uma dessas causas de refratariedade ao tratamento clínico com IBP.


Subject(s)
Humans , Gastroesophageal Reflux/drug therapy , Proton Pump Inhibitors/administration & dosage , Drug Resistance , Gastroesophageal Reflux/complications , Treatment Failure , Proton Pump Inhibitors/adverse effects , Symptom Assessment
3.
Pers. bioet ; 21(2): 204-218, jul.-dic. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-955256

ABSTRACT

Resumen El respeto por la vida humana es central en el acto médico. En pacientes terminales, los síntomas refractarios son nicho de sedación paliativa. Este artículo identifica, a partir de evidencia científica, la sobrevida en pacientes con sedación paliativa en comparación con aquellos que no la recibieron. Se realizó búsqueda de revisiones sistemáticas de 2000 a 2016, se analizaron metodológicamente y se compararon los resultados. Por razones metodológicas no se pudo realizar meta-análisis. Se concluye que la sedación paliativa terminal no acorta la vida de los pacientes. Se reformula la aplicación del principio de doble efecto relacionado con el posible acortamiento de la vida; el mal no deseado es la pérdida de la conciencia.


Abstract Respect for human life is central to medicine. In terminal patients, refractory symptoms are a niche of palliative sedation. This paper identifies, based on scientific evidence, the survival in patients who received palliative sedation as compared to those who didn't. We conducted a search for systematic reviews from 2000 to 2016, which were methodologically analyzed, and the results were then compared. For methodological reasons, meta-analysis could not be performed. It is concluded that terminal palliative sedation does not shorten patients' lives. The implementation of the principle of double effect related to the possible shortening of life was reformulated; the unwanted evil is the loss of consciousness.


Resumo O respeito pela vida humana é primordial na atuação médica. Em pacientes terminais, os sintomas refratários são lugar de sedação paliativa. Este artigo identifica, a partir de evidência científica, a sobrevida em pacientes com sedação paliativa em comparação com aqueles que não a receberam. Foi realizada uma busca de revisões sistemáticas de 2000 a 2016, os resultados foram analisados metodologicamente e comparados. Por razões metodológicas, não foi possível realizar metanálise. Conclui-se que a sedação paliativa terminal não encurta a vida dos pacientes. A aplicação do princípio de duplo efeito relacionado com o possível encurtamento da vida é reformulada; o mal indesejado é a perda de consciência.


Subject(s)
Humans , Quality of Life , Bioethics , Euthanasia , Terminally Ill , Analgesics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL